Livro: Autismo e Espiritismo: Acolhimento e Terapêutica Mentomagnética
Autor(a): Gustavo Henrique de Lucena
Editora: Casa Editora O ClarimResumo: O livro retrata sobre o estudo do Autismo e o Espiritismo e ao longo dele, nos mostra que Deus envia os seres que encarnaram com Transtorno do Espectro Autismo, para trazer amor para suas família, assim expandindo laços familiares. Além disso, mostra que os autistas já vem com um projeto de vida planejado e com espíritos protetores que os ajudarão e acompanharão durante sua trajetória. Ao longo da vida, os autistas passam por diversos reajustamentos da mente, pois, segundo os estudos do livro, os autistas são espíritos com desequilíbrios que resultam nas alterações da mente/cérebro. Os autistas, nessa missão de reencarnação, precisam ser evoluídos para entender as mudanças na humanidade, assim provocando mudanças no seu estado vibratório. Assim, eles trazem harmonia entre os mundos espiritual e terrestre e o amor divino, compreendendo a vida de todos e os propósitos de Deus. Essa foi a forma com que Deus encontrou para construir e reconstruir elos afetivos entre as pessoas, pois o coração é a chave de todas as portas da incompreensão.
O livro também retrata o porque de pessoas reencarnarem como autista. Foi descoberto que para reencarnar nesta condição, ocorrem desestruturações mentais devido a atos de vidas passadas, geralmente, coisas ruins. Por isso, são reencarnados em corpos com modificações específicas ou limitações, para que fossem superadas e exemplificadas a fé e a coragem como guerreiros diferentes, assim acabando com o ódio acolhendo o próximo, para a chegada de gerações futuras.
Uma boa ajuda aos espíritos autistas seria ir à uma casa espírita, onde se predomina o respeito fraterno, para assim, entenderem melhor que, autistas não são condenados e não violam os direitos comportamentais, e sim, os que não conseguem se colocar no lugar dos autistas, e praticam sempre o mal. As casas espíritas devem tratar os autistas com todo carinho, atenção e como um espírito caridoso. Na hora do passe, o ideal é que para o conforto dos autistas, seja oferecido algo que prenda a atenção, para que se torne um ambiente mais acolhedor. Ao invés dos passes serem feitos com o movimento repetitivo das mãos, o apropriado seria colocar as mãos na cabeça dos autistas, em, preces. No passe falado, o ideal seria procurar formas mais fáceis de conversar com os autistas, com clareza da situação. Não é adequado falar com a família dos autistas na conversa, algo que demonstre pena ou outras dificuldades em que a família esteja passando.
Quantas estrelas dei: ☆☆☆☆☆
Gostei bastante do livro. Ao fazer a leitura dele, senti uma leveza, uma sensação de mais reconhecimento de mim mesma e pude entender melhor sobre Autismo e Espiritismo, pois mesmo eu sendo católica, acredito bastante no espiritismo e gosto bastante.
Excelente resenha. Já atiça nossa curiosidade e dá vontade de ler. Deve ser realmente uma leitura muito prazeirosa, que une os temas de TEA , espiritismo e comportamentos humanos. Claro que quero ler!!
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